terça-feira, 29 de março de 2011

FORAM APENAS SONHOS


São tantas coisas que eu
Sem querer e nem pensar
Por puro amor te doei
A fim de te conquistar.
.
Sorri para disfarçar
Já que no eu fundo chorei
Logo ao te voar
Do céu, enfim, despenquei!
.
Lembra do mel que eu te dei
Quando então diluí,
Seu sangue ardente em meu mar
Que feito pólen bebi?
.
Percebo que se esqueceu
Porque agora em mim
Vejo o sol se apagar,
Estrelas, do céu, cair.
.
São tantas coisa que eu,
Antes mesmo de contar
Todas as somas errei
Tentando te calcular.

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