quinta-feira, 3 de setembro de 2015

  Sem sonhos, a vida é uma manhã sem orvalhos, um céu sem estrelas, um oceano sem ondas, uma vida sem aventura, uma existência sem sentido.

Augusto Cury
                      “… Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.”

Caio Fernando Abreu
                         E você chora. Sem lágrimas, sem suspiros, sem birras, sem nada. Apenas chora, enquanto engole os pedaços de você que foram destruídos e os sente enquanto descem cortando pelo seu corpo. Engole os cacos que queimam mais que brasa ardente e sorri. Um sorriso tão sem vida quanto os que recebe de todos que passam por você. E você continua andando por aí, segue tua vida, segue teu caminho. Não conta tuas fraquezas, não te gabas por teus acertos. Não precisam saber. Não há nada para saberem, no fim das contas. Exceto que, você queria que alguém soubesse e se importasse, mas isso não importa.

A culpa é mesmo das estrelas?