é uma agitação que inquieta a alma.
é um sentir-se incompleto e subestimado
e depois preencher com
coisas que vão se estragando.
É se entregar a inútil ilusão
de sonhar que algo lhe pertence
num mundo em que nada
pertence a ninguém definitivamente.
Tudo verdadeiramente
pertence a impermanência.
Aquilo que não temos…
não precisamos.
O que nos falta…
não merecemos.
O que somos…
já nos basta.
Marcos Tavares
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